Erros que Custam Caro às Empresas: O Que Muitos Ainda Confundem com ESG

Como falhas comuns em ESG, Diversidade & Inclusão e NR1 geram prejuízos reais — e como evitá-los

Nos últimos anos, ESG (Environmental, Social and Governance) deixou de ser uma tendência para se tornar um pilar estratégico das organizações que desejam se manter competitivas. No entanto, a corrida para “implementar ESG” levou muitas empresas a adotarem práticas superficiais, fragmentadas e, muitas vezes, contraproducentes.

O resultado?
Perdas financeiras, crises reputacionais, insegurança jurídica, dificuldade de retenção de talentos e desalinhamento cultural.

Segundo o PwC Global Investor Survey, investidores priorizam empresas com práticas ESG robustas e penalizam organizações percebidas como negligentes no tema. O mesmo ocorre com consumidores e colaboradores, que cobram coerência entre discurso e prática.

Mas afinal, quais são os erros que mais custam caro às empresas — e que muitas ainda cometem sem perceber?

Este artigo aprofunda os três principais problemas que observamos no mercado corporativo brasileiro e oferece um caminho seguro para iniciar uma jornada ESG real.

Erro 1 — Greenwashing (mesmo quando não intencional)

O termo greenwashing se refere à prática de divulgar ações “sustentáveis” sem que haja, de fato, compromisso real com mudanças estruturais. Isso pode acontecer tanto por má fé quanto — e mais frequentemente — por desconhecimento técnico.

Por que isso custa caro?

O estudo Opinion Box – Sustentabilidade no Brasil identificou que grande parte dos consumidores brasileiros já percebeu práticas inconsistentes em marcas, gerando queda de confiança.

Além disso, grandes consultorias internacionais reforçam:

  • A PwC aponta que a falta de consistência nas ações ESG é um dos principais fatores que afastam investidores.
  • A KPMG destaca que organizações que comunicam ESG de forma inadequada sofrem riscos maiores de crises reputacionais.

Sinais de greenwashing comum nas empresas:

  • Campanhas “verdes” sem indicadores.
  • Ações sociais pontuais divulgadas como estratégia ESG.
  • Uso de linguagem emocional sem práticas concretas.
  • Falta de governança e métricas sobre impacto.

O problema não é comunicar ESG.
O problema é comunicar sem ter um processo real por trás.

Erro 2 — Ações isoladas que não transformam cultura

Esse é um dos erros mais cometidos por empresas que desejam “entrar no ESG” rapidamente.

Palestras, treinamentos isolados, eventos anuais…
Nada disso gera mudança duradoura se não houver continuidade e integração com a cultura organizacional.

Dados que reforçam o problema

A Deloitte destaca que empresas com programas contínuos de diversidade e inclusão possuem desempenho até superior à média do mercado.
Mas o mesmo relatório aponta: ações isoladas não produzem resultados consistentes.

Exemplos comuns de ações isoladas:

  • Treinamentos únicos sobre vieses inconscientes.
  • Campanhas pontuais de diversidade apenas em datas comemorativas.
  • Ações ambientais esporádicas.
  • Atividades sem diagnóstico ou acompanhamento.

Sem estrutura, as ações não se integram ao DNA da empresa, gerando frustração interna e perda de credibilidade.

Erro 3 — Implementar ESG sem diagnóstico (o erro mais caro de todos)

Muitas organizações iniciam iniciativas ESG sem um diagnóstico sólido, ignorando riscos psicossociais, clima organizacional, governança interna e gaps estruturais.

O resultado é previsível:
retrabalho, desperdício de recursos e iniciativas ineficientes.

O que dizem os especialistas?

Relatórios da KPMG reforçam que empresas que implementam ESG sem diagnóstico enfrentam custos mais altos, menor eficiência e maior risco de fracasso nas iniciativas.

Já estudos de consultorias internacionais indicam que diagnóstico é o primeiro passo essencial para qualquer estratégia ESG, D&I ou NR1.

Riscos diretos de não fazer diagnóstico:

  • Ações desalinhadas com a realidade da empresa.
  • Falta de prioridade correta dos problemas.
  • Falha na análise de riscos psicossociais (NR1).
  • Desconexão entre discurso e prática.
  • Investimentos que não geram impacto real.

Diagnóstico não é burocracia.
É gestão estratégica baseada em evidências.

Como esses erros impactam a empresa?

Os três erros acima geram consequências profundas:

✔ Turnover elevado

Sem cultura sólida, colaboradores não permanecem.

✔ Risco de processos trabalhistas

A ausência de governança, protocolos e análise de riscos aumenta vulnerabilidades.

✔ Perda de competitividade

Empresas que ignoram ESG ficam para trás nos processos de contratação, parcerias e investimentos.

✔ Clima organizacional fragilizado

Falta de segurança psicológica e transparência mina relações internas.

✔ Reputação comprometida

O mercado exige coerência — e rapidamente identifica inconsistências.

ESG não é sobre “parecer responsável”.
É sobre ser responsável.

Como a DGS Consultoria Empresarial auxilia empresas nessa jornada

A metodologia da DGS vai muito além de treinamentos e ações isoladas.
Trabalhamos com uma abordagem que integra:

🔹 Diagnóstico completo

(ESG, Diversidade e Inclusão, NR1, riscos psicossociais, cultura e governança)

🔹 Estratégias práticas e contínuas

Ações estruturadas que realmente transformam cultura.

🔹 Relatórios ESG alinhados à GRI

Transparência, governança e credibilidade.

🔹 Implementação de processos

Comitês internos, protocolos, boas práticas e políticas corporativas.

🔹 Formação e desenvolvimento de equipes

Palestras, workshops e jornadas internas conduzidas por Magnor Müller, especialista em ESG, D&I e transformação cultural.

A DGS une ciência, inovação e prática corporativa, ajudando empresas a construir ambientes mais humanos, sustentáveis e competitivos.

O futuro exige coerência, não aparência

ESG não é tendência.
É o novo modelo de gestão corporativa.

As empresas que continuarão relevantes não serão as que executam ações isoladas, mas aquelas que constroem estruturas sólidas, humanas e responsáveis.

O primeiro passo é claro:
👉 Diagnóstico. Estrutura. Consistência.

E é exatamente isso que a DGS entrega. Fale conosco e saiba mais.