Faz pouco tempo que soube que algumas empresas estão eliminando a possibilidade de seus funcionários trabalhar na modalidade home office.
O pilar ESG que se debruça sobre as questões sociais deixa bem explícito que o zelo, o respeito e autonomia do funcionário devem ser respeitados e sempre melhorados. Além disso, a exclusão do home office causa impacto no meio ambiente, pois serão eliminados à atmosfera gazes de efeito estufa resultantes da queima do combustível fóssil.
Discussões em torno do tempo desperdiçado ao deslocamento, do custo para o colaborador em deslocamento e da necessidade da presença física dele no ambiente empresarial devem ser pautas das reuniões quando se pretende incorporar as estratégias ESG na corporação. Lembro que os pilares do ESG não podem e não devem ser observados como estratégias isoladas, uma vez que nenhum pilar tem prioridade em relação ao outro, quando se pensa em longo prazo.
É MESMO NECESSÁRIO que o indivíduo esteja fisicamente presente todos os dias úteis? Haverá comprometimento do resultado das suas funções no caso de as pessoas irem até a corporação 1 ou 2 vezes por mês, em 15 dias ou semanalmente?
Essas perguntas podem nortear as decisões com relação à extinção do home office na empresa. As respostas podem surpreender, principalmente no que tange produtividade e bem-estar das pessoas. Pensa nisso!
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