Quando me pergunto o que me levaria a entrar com um processo trabalhista contra a empresa onde exerço minhas tarefas, a primeira resposta que obtenho é insatisfação, bulling e condições inadequadas de trabalho.

Essas seriam as minhas motivações. E tu? Já pensaste ou consideraste reclamar, judicialmente, alguma insatisfação da tua atividade profissional?

Uma coisa eu garanto: pessoas têm por costume estarem insatisfeitas SEMPRE. Se é frio, querem calor, se chove, querem sol, se o prato é carne, querem frango, peixe ou mais/menos sal e temperos. E por aí vai. Na organização não é/será diferente, mas há maneiras de amenizar as insatisfações e criar um ambiente de trabalho que seja acolhedor, compreensivo, diverso, incluso, que respeita cada um do jeito que ele é.

Para isso, as estratégias ESG, em sintonia com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) se tornam as ferramentas para a satisfação dos seus funcionários e, consequentemente, a diminuição dos processos trabalhistas entre  outros benefícios. Algo me parece evidente: empresas com grande número de reclamatórias estão sendo insuficiente no que diz respeito à valorização dos seus funcionários.

O contraponto é que as que investem no bem-estar da sua equipe têm menores ou quase nulos índices de processos contra elas, maiores índices de satisfação dos seus colaboradores, fornecedores e clientes e, ainda, não perdem talentos para o mercado.

A DGS sabe como te ajudar nessa “virada de chave”, caso tu queiras.

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